O exercício da Fonoaudiologia na 6ª Região se dá a partir dos anos 70, onde profissionais, que oriundos da área da educação, buscavam formas de solucionar os problemas de aprendizagem de seus alunos.
Os primeiros profissionais que aqui atuavam, originalmente vieram da Logopedia, ou da busca pela melhoria no ensino aos alunos que, com dificuldades não compreendidas na época, eram por vezes castigados com inúmeras repetências.
Em 1981 veio o tão sonhado reconhecimento por meio da Lei Federal nº 6.965, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de fonoaudiólogo, bem como da implantação dos Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia.
No estado de Minas Gerais, nascia uma associação que contribui arduamente pelo reconhecimento profissional e que, após a sanção da lei, passou então a trabalhar por outras causas no âmbito estadual. A AFOMIG (Associação dos Fonoaudiólogos de Minas Gerais) tem uma importante relevância para a Fonoaudiologia Mineira, lutando por reconhecimento profissional desde sua criação até o término de suas atividades.
Com o avanço da Fonoaudiologia no Brasil, em 1996 o Conselho Federal da Fonoaudiologia publica a Resolução Nº 170 de 20 de outubro e institui o Conselho Regional de Fonoaudiologia 6ª Região, cuja jurisdição contemplava Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
No ano de 2000, por meio da Resolução CFFa Nº 255, Goiás deixa a 6ª Região e integra a 5ª Região com mais 8 estados da federação e em 2017, conforme a Resolução CFFa Nº 519, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul passam a integrar a 5ª Região, ficando a 6ª Região com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo.
